Introdução

Arte em todos os cantos, arte em cada passo, arte no ar que respiro, arte por todo lado.
Vire a esquerda e me encontrará nua de corpo em alma, exposta entre linhas. Entrelinhas.
Vira a direita e não em encontrará, estarei escondida, atrás daquela gota de tinta no canto da folha, daquela letra borrada e principalmente, do sorriso estampado.
Sou artéria. Sangue que pulsa, que move, que circula. Roda o corpo, revira as borboletas do estômago e os poucos neurônios do cérebro.
Um pontinho surge no coração. Se alimentado, vira vírgula. Corre pelo texto feito bicho selvagem. E é justamente isso que ele é: Palavra nascida na selva de sentimentos, difícil de ser domada. Mas a arte fala alto, ela grita, ela berra. Corre ligeira pelas artérias da alma, levando aquela sensação tão pura e singela, para todo o restante do corpo. Sentimento domado, sobre controle da criatividade. Vai seguindo em frente, sem saber ao certo o que esperar. Até que não lhe caiba mais ali, e é aí que ele explode. E sai poesia, sai rabisco, sai arte.

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